A escrita.

Uma vez, por ventura, um psicólogo me disse  que uma folha, um simples papel em branco aceita qualquer coisa, basta escrever.

Desse dia em diante tornei-me mais amante ainda da escrita, escrevendo medos, angústias, quereres, prazeres por horas a fio. Esse pedaço de papel nunca irá julgar nem questionar qualquer finalidade de sua escrita.

Ele apenas aceita, qualquer coisa. 

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